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terça-feira, 7 de setembro de 2010

Brasília é o Nosso Lar?

Ontem eu fui assistir Nosso Lar: O Filme. Eu já havia lido o livro, acho que algumas vezes e para variar como acontece nesses casos de livros que viram filme, eu acho que podia ter sido melhor. Mas na média gostei muito e recomendo.

O que mais me chamou a atenção foram os comentários na sala sobre a arquitetura de Nosso Lar no filme ser igualzinha a Brasília.

Então, a todo momento alguém dizia: Por isso que aqui é tão bom, já estamos no paraíso.

Há monumentos em nosso lar que são muito parecidos aos de Brasília, como o templo da Boa Vontade (Ministério da Comunicação com o Terreno, ou algo assim, no filme) e o Museu da República (Ministério da Reencarnação, ou algo assim, no filme) e os edifícios que circundam o centro de nosso lar lembram muito as superquadras. Minha amiga disse: Nunca mais entro no museu da república, sabe-se lá onde vou parar! Risos!



Embora eu nem de longe seja espírita, algumas mensagens do filme chamaram a atenção. Ficam as seguintes mensagens: Sempre é tempo de recomeçar; a vida é um aprendizado; O orgulho e o egoísmo são a grande chaga da humanidade; Conectar-se com sentimentos ruins é gerar cânceres e desgastes no corpo; Sempre que nos conectamos com o pior em nós voltamos para o Umbral (purgatório)

O filme tem momentos comovente de levar as lágrimas; Eu me comovi muito com a chegada dos refugiados da Segunda Guerra Mundial (Claro!), com o encontro de André Luiz com a mãe e quando a “criada” da família se despede do espírito de André Luiz que voltou a casa. (porque a criada negra com religião afro-americana, já espiritualista).



Esse foi o momento mais tragicômico: A criada diz: "Tchau . Doutor André,” Eu começo a chorar. Lá no meio do cinema alguém diz: “Eu não quero morrer”. Então no meio do choro, explode uma gargalhada. Pense em uma pessoa confusa com seus sentimentos. Minha parte mais profunda chorava em quanto a externa gargalhava. Risos!!! Mas acho que as vezes no dia-a-dia é assim.

Um comentário:

  1. Adorei a companhia!
    Tudo bem que eu, realmente, nunca mais entrarei naquele museu!!! E a voz foi a minha mesmo... Ah... EU não quero morrer, não!! hihihihhhihihi
    Acho que prefiro virar um pé de Lekka e viver para eternidade!!!
    Algumas boas lições pode-se tirar do filme... Realmente o orgulho, a soberba, o egoísmo, dentre outros males só fazem mal ao mundo e a nós mesmos! Mas se nós já aprendemos o mínimo sobre isso... Muitos ainda poderão aprender também!
    Amei nosso feriado! Amei nossas risadas no meio do cinema, nosso jantar japonês, nossa ida ao hospital e nossas gargalhadas no Beiras!!!
    Amo vc, Nando!!!
    Beijocas e mais beijocas

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