Volta ao trabalho significaria publicações menores! Não consegui, ficou enorme!
Post Longo do Tipo: Meu Querido Diário!
Fazer a diversidade é:
Existir e ser diferente é diversificar o ambiente P/B (preto e branco) HT (hetero) onde a maioria convive.
Dedicar-se a construir um ambiente mais inclusivo, também (projeto que tenho mais entusiasmo).
Em todos os ambiente, quando se trabalha, quando se compra, quando se passeia no shopping, quando se visita o possivel "mr. Right" na faculdade, quando se sai para jantar com uma amiga, quando se almoça no domingo com a família ... sempre ... existir é o primeiro passo para desfazer o imaginário tacanho e construir uma diversidade real e palpável ... meio militante, não? Totalmente.
A verdade é que algumas pessoas podem até deixar as fileiras das organizações formais e informais, mas sua mania de batalhar por direitos humanos, muitas vezes difusos, parece estar gravada nos seu código genético e muitas vezes o caminho é mais importante até que o próprio resultado. Há coisa que só são possiveis com a participação de todos: Derrotar preconceitos, sustentabilidade, inclusão.
Mundo PB, HT, Full HD?
O mundo héterossexual é PB (preto e branco, com nuances cinza) como aquela TV velha da casa da tua avó.
Heterofobia? Não, hetero-realidade! Tem coisa mais chata que festa de casamento? O ápice da celebração do HT Way of life (modo HT de viver)
Já o mundo gay/mix é Colorido em full HD. (não entendo pq tem gente que ainda quer transformá-lo em algo 5D e toma um monte de compridinho com a cara do mickey e coisas desse tipo) Risos.
Vários tipos de pessoas, de terno, coloridos, de top, sem camisa, etc. Cabelo de todos os jeitos. Quando você pensa que já viu tudo, sempre aparece algo para te surpreender.
Com sorte você ainda vê uma drag (ápice do Mix Way of life) Energia, Sorriso e Exuberância. (as vezes em exagero)
Drags são mix por excelencia, transitam entre os mais diversos ambientes. Já vi em muitas formaturas, aniversários, etc mais que caretas.
Day Rainbow Moment nº 1)
Hoje tive um "raibow moment"(momento arco-iris), sempre rola um bafo básico. Recebi um elogio profissional, então fiz questão de reclamar das atitudes super homofóbicas de alguns personagens mal humorados que misturam suas limitações de compreensão da diversidade com o profissionalismo. No final, perde o resultado e o profissionalismo. Lamentável, mas ainda existe gente assim.
Não preciso que ninguém me defenda, mato um leão de preconceito por dia, mas gosto de deixar claro essas babaquices.
Day Rainbow Moment nº 2)
Depois em outra reunião. Não sei porque o tema casamento gay surgiu. Todas participantes expressaram opiniões favoráveis, algumas até entusiastas. (Talvez, a minha presença impactante tenha inibido as contrárias, sei lá!)
Uma delas até disse o que disse que quando alguém vem falar contra, com aqueles argumentos babacas (Que infelizmente abundaram o segundo turno das eleições).
Ela diz: "Temos que reconhecer, é uma situação de fato. Até entre nós (mulheres hetero) o casamento é na verdade uma empresa, uma sociedade. Você acha justo alguém não ter direito no que ajudou a construir?"
Eu completei: Casamento é o instituto civil. Matrimônio a instituição religiosa, no matrimônio manda cada igreja (teoricamente certo? Não sei, não importa, a frase fica bonita. Risos.)
Mais do que fofa minha colega, não é? Meu sorriso foi de orelha a orelha.
Há lugares de trabalho muito, mas muito tradicionalista. Acho que eu posso me encaixar nesse caso. Testemunhar avanço no respeito aos direitos civis é algum recompensador.
Embates pelo respeito a diversidade:
As coisas mudaram muito nos ultimos 5 anos e saber que eu fui parte disso me dá um certo orgulho.
As vezes é triste)
Há 5 anos atrás (2005), quando da legalização do casamento gay na Espanha, tive que escutar que era uma coisa anti-natural, anormal e mais daquelas babaquices rasas.
Caso existisse a oportunidade de argumentar com dados e exemplos, em 25 minutos seriam desconstruidos todos esses mitos, mas essas discussões não costumam ser assim. As pessoas em geral utilizaram frases de efeitos e manchetes (não suporto gente limitada e tacanha, para não dizer burra!)
Estou OUT (fora do armário) desde 1999! No trabalho, desde 2001, militei de 2001 a 2006, pensem no bafão!
Na discussão de 2005, não engoli nada. Discuti na frente de todos, sem medo de ser o único a defender meu ponto de vista.
Finalizado o embate, fui reclamear pessoalmente com a chefona do RH de discriminação.
Pense em alguém fora de si, (eleve a "n" e multiplique por dois) era eu.
Perdi a linha, desci do salto e rodei a baiana com o tabuleiro de acarejé e tudo mais! (Assumo meu descontrole e intensidade, mas poxa isso afronta a dignidade do ser humano)
Deve ser por isso que até hoje a chefona do RH me chama pelo nome quando me vê no elevador. Risos.
No final, deu tudo certo!
Final Feliz)
Esse ano, ainda com alguns personagens do episódio de 2005, quando da legalização do casamento da Argentina, mais senhor da minha colera, fiz um comentário público elogiando a iniciativa do povo argentino.
Acho que cinco anos de Paradas, reportagens positivas na mídia, minha presença nos arredores (sem tirar gilletes de baixo da língua, ou qualquer coisa bizarra do imaginario desinformado dos conservadores) quem sabe até o Rick Martin ter saído do armário (brinks), etc causaram alguma liberalização nas mentalidades e foi dado um passo em direção a diversidade.
Aconteceu ZERO reação preconceituosa (Embora, eu saiba que o preconceito, infelizmente, ainda habita a maioria dos corações). Isso foi uma lavada de alma.
Eu sorri. Olhei ao redor e disse: Está chegando aqui!
Alguém falou jocosamente: Quer casar? Vai para a Argentina.
Eu disse: Boa idéia, Buenos Aires é Fantástica. Dá para aproveitar e passar a lua de mel.
(Estagiárias riram!)
Alguém fala: Todos voltem ao trabalho!
Foi uma vitória, não a festa da vitória como prometi no último post, mas uma vitória.
A vitória completa só virá os direitos civis forem respeitados, mas ver que as pessoas passaram a se sentir desconfortáveis em expressar publicamente seu preconceito e discriminação, já é vencer uma grande batalha.
Eu ia falar da festa da vitória, mas saiu isso ai acima. É uma vitória, né? De todos os gays, independente se votaram em Burns ou não!
Pensem em uma pessoa cansada! Hoje foram tantas decisões, rascunhos de projetos e emoções que no início da noite eu já estava chamando Anita Garibaldi de Balde do Gari. Risos.
Episódios de esquecimento e trocas de nome foram múltiplos e vergonhosos:
Chamei Fernanda de Marina, Luciane de Juliana e entre outros ...
No trabalho, esqueci o nome de algumas colegas de trabalho (20 dias fora dá tudo isso?).
Claro, que eu fiz comédia disso.
Abri um sorriso e disse: Qual o seu nome mesmo, enquanto pegava o crachá e lia o nome. Risos.
Nem sei se elas perceberam o quanto de verdade tinha no esquecimento.
Conclusão:
Como sempre disse minha mãe para todo mundo e agora eu incorporo:
Sou ótimo com fisionomia e péssimo com nomes.
Risos. Eu achava essa frase tão desculpa.
Enfim, quem não quiser que eu troque o nome, por favor, me dê uma foto polaroide em que o rosto ocupe pelo menos 25 %, sem boné nem óculos escuros e com o nome na tarja branca, prometo me esforçar para decorar.
Post Longo do Tipo: Meu Querido Diário!
Fazer a diversidade é:
Existir e ser diferente é diversificar o ambiente P/B (preto e branco) HT (hetero) onde a maioria convive.
Dedicar-se a construir um ambiente mais inclusivo, também (projeto que tenho mais entusiasmo).
Em todos os ambiente, quando se trabalha, quando se compra, quando se passeia no shopping, quando se visita o possivel "mr. Right" na faculdade, quando se sai para jantar com uma amiga, quando se almoça no domingo com a família ... sempre ... existir é o primeiro passo para desfazer o imaginário tacanho e construir uma diversidade real e palpável ... meio militante, não? Totalmente.
A verdade é que algumas pessoas podem até deixar as fileiras das organizações formais e informais, mas sua mania de batalhar por direitos humanos, muitas vezes difusos, parece estar gravada nos seu código genético e muitas vezes o caminho é mais importante até que o próprio resultado. Há coisa que só são possiveis com a participação de todos: Derrotar preconceitos, sustentabilidade, inclusão.
Mundo PB, HT, Full HD?
O mundo héterossexual é PB (preto e branco, com nuances cinza) como aquela TV velha da casa da tua avó.
Heterofobia? Não, hetero-realidade! Tem coisa mais chata que festa de casamento? O ápice da celebração do HT Way of life (modo HT de viver)
Já o mundo gay/mix é Colorido em full HD. (não entendo pq tem gente que ainda quer transformá-lo em algo 5D e toma um monte de compridinho com a cara do mickey e coisas desse tipo) Risos.
Vários tipos de pessoas, de terno, coloridos, de top, sem camisa, etc. Cabelo de todos os jeitos. Quando você pensa que já viu tudo, sempre aparece algo para te surpreender.
Com sorte você ainda vê uma drag (ápice do Mix Way of life) Energia, Sorriso e Exuberância. (as vezes em exagero)
Drags são mix por excelencia, transitam entre os mais diversos ambientes. Já vi em muitas formaturas, aniversários, etc mais que caretas.
Day Rainbow Moment nº 1)
Hoje tive um "raibow moment"(momento arco-iris), sempre rola um bafo básico. Recebi um elogio profissional, então fiz questão de reclamar das atitudes super homofóbicas de alguns personagens mal humorados que misturam suas limitações de compreensão da diversidade com o profissionalismo. No final, perde o resultado e o profissionalismo. Lamentável, mas ainda existe gente assim.
Não preciso que ninguém me defenda, mato um leão de preconceito por dia, mas gosto de deixar claro essas babaquices.
Day Rainbow Moment nº 2)
Depois em outra reunião. Não sei porque o tema casamento gay surgiu. Todas participantes expressaram opiniões favoráveis, algumas até entusiastas. (Talvez, a minha presença impactante tenha inibido as contrárias, sei lá!)
Uma delas até disse o que disse que quando alguém vem falar contra, com aqueles argumentos babacas (Que infelizmente abundaram o segundo turno das eleições).
Ela diz: "Temos que reconhecer, é uma situação de fato. Até entre nós (mulheres hetero) o casamento é na verdade uma empresa, uma sociedade. Você acha justo alguém não ter direito no que ajudou a construir?"
Eu completei: Casamento é o instituto civil. Matrimônio a instituição religiosa, no matrimônio manda cada igreja (teoricamente certo? Não sei, não importa, a frase fica bonita. Risos.)
Mais do que fofa minha colega, não é? Meu sorriso foi de orelha a orelha.
Há lugares de trabalho muito, mas muito tradicionalista. Acho que eu posso me encaixar nesse caso. Testemunhar avanço no respeito aos direitos civis é algum recompensador.
Embates pelo respeito a diversidade:
As coisas mudaram muito nos ultimos 5 anos e saber que eu fui parte disso me dá um certo orgulho.
As vezes é triste)
Há 5 anos atrás (2005), quando da legalização do casamento gay na Espanha, tive que escutar que era uma coisa anti-natural, anormal e mais daquelas babaquices rasas.
Caso existisse a oportunidade de argumentar com dados e exemplos, em 25 minutos seriam desconstruidos todos esses mitos, mas essas discussões não costumam ser assim. As pessoas em geral utilizaram frases de efeitos e manchetes (não suporto gente limitada e tacanha, para não dizer burra!)
Estou OUT (fora do armário) desde 1999! No trabalho, desde 2001, militei de 2001 a 2006, pensem no bafão!
Na discussão de 2005, não engoli nada. Discuti na frente de todos, sem medo de ser o único a defender meu ponto de vista.
Finalizado o embate, fui reclamear pessoalmente com a chefona do RH de discriminação.
Pense em alguém fora de si, (eleve a "n" e multiplique por dois) era eu.
Perdi a linha, desci do salto e rodei a baiana com o tabuleiro de acarejé e tudo mais! (Assumo meu descontrole e intensidade, mas poxa isso afronta a dignidade do ser humano)
Deve ser por isso que até hoje a chefona do RH me chama pelo nome quando me vê no elevador. Risos.
No final, deu tudo certo!
Final Feliz)
Esse ano, ainda com alguns personagens do episódio de 2005, quando da legalização do casamento da Argentina, mais senhor da minha colera, fiz um comentário público elogiando a iniciativa do povo argentino.
Acho que cinco anos de Paradas, reportagens positivas na mídia, minha presença nos arredores (sem tirar gilletes de baixo da língua, ou qualquer coisa bizarra do imaginario desinformado dos conservadores) quem sabe até o Rick Martin ter saído do armário (brinks), etc causaram alguma liberalização nas mentalidades e foi dado um passo em direção a diversidade.
Aconteceu ZERO reação preconceituosa (Embora, eu saiba que o preconceito, infelizmente, ainda habita a maioria dos corações). Isso foi uma lavada de alma.
Eu sorri. Olhei ao redor e disse: Está chegando aqui!
Alguém falou jocosamente: Quer casar? Vai para a Argentina.
Eu disse: Boa idéia, Buenos Aires é Fantástica. Dá para aproveitar e passar a lua de mel.
(Estagiárias riram!)
Alguém fala: Todos voltem ao trabalho!
Foi uma vitória, não a festa da vitória como prometi no último post, mas uma vitória.
A vitória completa só virá os direitos civis forem respeitados, mas ver que as pessoas passaram a se sentir desconfortáveis em expressar publicamente seu preconceito e discriminação, já é vencer uma grande batalha.
Eu ia falar da festa da vitória, mas saiu isso ai acima. É uma vitória, né? De todos os gays, independente se votaram em Burns ou não!
Como sorte, até o final de 2014,
legalizam o casamento arranjo alguém e até me caso! Risos!
Tá, se você tá lendo isso aqui
e neste ano já me ouviu dizer pessoalmente que
eu nunca mais casaria,
eu falei mesmo,
mas um coração magoado diz tudo.
Não posso mudar de opinião?
Por favor,
não façam uma figura comigo em duas caras.
Risos.
Lapsos:
legalizam o casamento arranjo alguém e até me caso! Risos!
Tá, se você tá lendo isso aqui
e neste ano já me ouviu dizer pessoalmente que
eu nunca mais casaria,
eu falei mesmo,
mas um coração magoado diz tudo.
Não posso mudar de opinião?
Por favor,
não façam uma figura comigo em duas caras.
Risos.
Lapsos:
Pensem em uma pessoa cansada! Hoje foram tantas decisões, rascunhos de projetos e emoções que no início da noite eu já estava chamando Anita Garibaldi de Balde do Gari. Risos.
Episódios de esquecimento e trocas de nome foram múltiplos e vergonhosos:
Chamei Fernanda de Marina, Luciane de Juliana e entre outros ...
No trabalho, esqueci o nome de algumas colegas de trabalho (20 dias fora dá tudo isso?).
Claro, que eu fiz comédia disso.
Abri um sorriso e disse: Qual o seu nome mesmo, enquanto pegava o crachá e lia o nome. Risos.
Nem sei se elas perceberam o quanto de verdade tinha no esquecimento.
Conclusão:
Como sempre disse minha mãe para todo mundo e agora eu incorporo:
Sou ótimo com fisionomia e péssimo com nomes.
Risos. Eu achava essa frase tão desculpa.
Enfim, quem não quiser que eu troque o nome, por favor, me dê uma foto polaroide em que o rosto ocupe pelo menos 25 %, sem boné nem óculos escuros e com o nome na tarja branca, prometo me esforçar para decorar.
Eu acho que a sociedade é bem menos homofóbica do que se apregoa, e às vezes a gente já fica na defensiva, nem dá chance de ver o outro lado, né?
ResponderExcluirNunca tive o menor problema, é até o contrário, vejo que minhas irmãs evitam fazer piadas com gays, então eu vou lá e faço....rs... não tem de agir por medo ou para ser politicamente correto.
Acho que a convivência maior entre gays e héteros vai tornando tudo mais natural. Eu acho que os gays tem uma parcela de culpa na forma como os héteros nos veem. Quando o pessoal vê que não existe diferença de fato entre um gay e um hétero (além da sexual), tudo fica mais fácil.
Adorei a dica da peça de teatro, vou me informar mais sobre ela!
Longo é apelido, néam? Hahaha
ResponderExcluirAcho que sua atitude foi muito legal. A gente tem que fazer barulho sim, se não, ninguém escuta e o problema não é resolvido.
Temos que saber o momento certo de dar bafão.
Olha... Estou desde semana passada tentando ler o seu blog, mas não tive tempo até agora.
ResponderExcluirEu não sou um cara extremista. Mas eu gostaria de ter a sua coragem, sinceramente. Clar a boca de gente ignorante deve ser muito satisfatório. E sim, vc está certo... Tem marcar território, tem que se impor, senão quem te devora é são eles... hshshs
Emfim, gostei muito do blog... Volto no proximo post... rs
Gente,
ResponderExcluirObrigado pelos comentários.
Eu não tenho uma visão muito romantica da homofobia. Na família, quando há aceitação, tende a ser baixa.
Em ambientes conservadores, pode ser bem maior, ainda mais se vc não respeita o que chamam chamada a discrição: pode ser gay, mas tem q ser assim ou assado. (Em geral, exigencias de masculinização)
Ser gay, não é ser fag, mas ha muitos gays q são, sem forçar a barra. só são assim.
e prefiro cachorros (com relação ao seu comentário no meu blog... ^.^).. gosto de bichinhos dependentes, e gatos são o oposto... hehehehe
ResponderExcluirqnt a vitória de homossexuais na vida pública/política é algo que venho acompanhando de perto e militando do melhor jeito que eu consigo. Mas tenho percebido que as paradas gays, por exemplo, já não tem mais o cunho militante que tinha, nas últimas que fui só tinha pegação. que pegação é ótimo, concordo plenamente! mas acho que o principal objetivo dela é a luta pela igualdade de direito, e isso inclui o casamento gay.
Minha opinião sobre casamento é um pouco controversa, não acho que seja realmente necessário um pedaço de papel, ou aprovação de um pastor/bispo/padre/frade/pai de santo, para selar um compromisso entre duas pessoas que se amam, mas como você disse, é o HT Way of life, que está virando também o gay way of life.
E sabe, o preconceito agora está atingindo também ht simpatizantes... já fui hostilizada por estar numa mesa de maioria quase absoluta de homossexuais, e não ser gay. é bem chato isso, ainda mais quando você sabe que nunca foi tosca com alguém pela sua opção sexual. Acho que isso me dá mais ideia ainda de como homossexuais se sentiram ao longo das décadas/séculos, mas preferia não ter que passar por isso nesse mundo que luta tanto pela igualdade de todos e todas....
Quase escrevi um post aqui.. cruzes.. heheheheh
tb tenho problemas com nomes de pessoas.. XD