Hoje tentaram me ridiculizar com uma dessas bobagens de internet. Um teste sobre amor, que o resultado ia para quem passava o link. Então, o babaca de posse das respostas veio querendo me ridicularizar usando os dados.
Dei um baile no cretino. Disse: “Se há uma coisa que me orgulho é de ter amado verdadeiramente, ter me entregado e vivido tudo da maneira mais intensa”. Então, atalhei: “Você já amou alguém?”. O cretino respondeu, constrangidamente: “Nunca.”
Então, como diz Lily Allen: FUCK YOU!!!
Nessa vida louca, nesse grande moinho, eu me alegro muito de ter amado por duas vezes.
Ambas dariam filmes. (sim porque a minha vida tem trilha sonora e tudo é como um grande filme, produção Hollywoodiana, risos)
O primeiro seria um filme do Almodóvar, cheio de encontros e desencontros, situações que fazem você desdizer o que disse a vida toda, mas em francês ...
O segundo, não consegui definir muito bem. Houve horas que foi igual à uma daquelas comédias românticas da sessão da tarde: muitos sorrisos, apaixonados correndo na relva, troca de flores, de cartões, e de muitos beijos ardentes.
Beijos ardentes e olhares furtivos e lascivos existiram em todas as versões ...
Vamos combinar uma coisa: Aqui é a vida real, não tem ensaio, então, por favor, vamos tratar de ser felizes da primeira tomada, porque a segunda não vai acontecer ...
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